
Cervejas artesanais: Como se diferenciar nesse mercado altamente competitivo?
As microcervejarias elevaram as cervejas a um produto de alto valor gastronômico. Segundo o Sebrae, elas são ótimas oportunidades para explorar nichos de mercados que atendem consumidores que buscam produtos diferenciados e de valor agregado. Atualmente, o consumo de cervejas especiais baseia-se em um novo hábito impulsionado pelos consumidores situados na faixa etária e social dos millenials, de 19 aos 35 anos, em que se bebe menos, mas com mais qualidade. O número de registros de novos produtos, junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), no último ano, chegou a aproximadamente 6.800 para cerveja/chopp. Confirmando a tendência de alta no crescimento de unidades de microcervejarias e um mercado em plena ascensão. Segundo o estudo da JP Morgan, divulgado em agosto/2018, o Brasil está em 3º lugar no ranking mundial de consumo de cerveja. Além disso, apresenta uma queda no consumo da cerveja “comum” e uma maior busca pelas cervejas premium e artesanais, o que aumenta a competitividade das microcervejarias.
A importância da inovação
No entanto, o interesse é alto e o crescimento é dinâmico. Daí a atenção considerável que a tendência do produto artesanal nesses mercados está atraindo e se expandindo à medida que é incorporada com mais profundidade no cenário global de cervejas. Além da intensificação da concorrência, as microcervejarias estão expostas a muitas das mesmas mudanças que estão influenciando a indústria da cerveja – seja para melhor ou para pior.
Em um ambiente cada vez mais desafiador, a capacidade de se adaptar e inovar é cada vez mais necessária. Confira alguns fatores de influência:
- Aumento da tecnologia digital
- Conscientização sobre a saúde
- Novas legislações, que terão impacto significativo em futuro próximo
- Desejo do consumidor pelo novo e diferente
- Inovando
- Trazer novos estilos
- Revitalizando receitas tradicionais
- Oferecendo oportunidades em produtos híbridos
• Beneficie-se com o engajamento do consumidor;
• Encare o negócio como passível de diferentes opções para o cliente;
• Oferte uma plataforma para a experimentação.
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Fonte: SEBRAE Inteligência Setorial